O Município

Dados do município.

Dados do município/localização

Fundação: 27/04/1920
Emancipação Política: 27/04/1920
Gentílico: PEDREIRENSES
Unidade Federatíva: MARANHÃO
Mesorregião: CENTRO MARANHENSE
Microrregião: MÉDIO MEARIM
Distância para a capital: 279 KM

Dados de características geográficas

Área: 261,72
População estimada: 39191
Densidade: 136,77
Altitude: 37
Clima: TROPICAL
Fuso Horário: UTC-3:00
O território de Pedreiras já era habitado pelos cidadãos Cel. Joaquim Pinto Saldanha, João Emiliano da Luz e José Carlos de Almeida Saldanha, no local onde hoje está situada a cidade, fixaram suas residências. Fizeram-se acompanhar por nacionais e escravos e exerciam suas atividades comerciais e industriais-agrícola. Atendendo ao desenvolvimento em geral, passou a localidade adenominar-se “POVOAÇÃO”.

O nome Pedreiras originou-se em virtude da existência de um bloco de pedras no local em que atualmente está situado o bairro do Traswal que fica localizado a margem esquerda do rio Mearim a 03 km da sede. E em 27 de abril de 1927 através da lei 947, Pedreiras passou para a categoria de cidade, e com relação ao seu aspecto físico está localizada no centro do maranhão, compreendida na microrregião do médio Mearim e possuindo uma área de 534, 514 km e uma população de 39,267 habitantes de acordo com estimativas do senso de 2018.
O município foi fundado em áreas de fazendas escravistas e dos índios Guajarás que habitavam a região. Em meados do século XX foi um dos maiores polos produtores de arroz, batata e macaxeira do interior do estado do Maranhão
O clima em Pedreiras predomina o tropical úmido, apresentando duas estações básicas: uma chuvosa e a outra de estiagem.


Elevado à categoria de vila e distrito com a denominação de Pedreiras, pela lei provincial nº 1453, de 04-03-1889, desmembrado de São Luiz Gonzaga. Sede na atual vila de Pedreiras. Instalado em 19-04-1890.
Pela lei municipal nº 15, de 06-01-1896, é criado o distrito de Pau d`Arco e anexado a vila de Pedreiras.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 2 distritos: Pedreira e Pau d`Arco.
Pela lei estadual nº 947, de 27-04-1920, a vila de Pedreiras é elevado à condição de cidade.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município aparece constituído do distrito sede. Não figurando o distrito de Pau d`Arco. Por ter sido criado e não instalado.
Assim permanecendo em divisões territoriais datada de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pela lei estadual nº 269, de 31-12-1948, são criados os distritos de Igarapé Grande,Marianópolis e Ôlho d`Água Grande e anexado ao município de Pedreiras.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 4 distritos: Pedreiras,Igarapé Grande, Marianópolis e Olho d`Água Grande.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Pela lei estadual nº 2179, de 30-12-1961, desmembra do município de Pedreiras o distrito deÔlho d`Água. Para formar o novo município de Santo Antônio dos Lopes.
Pela lei estadual nº 2184, de 30-12-1961, desmembra do município de Pedreiras o distrito de Igarapé Grande. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 2 distritos: Pedreira e Marianópolis.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.
Fonte
IBGE

Sem informações até o momento

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HISTÓRIA DE PEDREIRAS MARANHÃO - MA

Histórico
O território de Pedreiras já era habitado pelos cidadãos Cel. Joaquim Pinto Saldanha, João Emiliano da Luz e José Carlos de Almeida Saldanha, no local onde hoje está situada a cidade, fixaram suas residências. Fizeram-se acompanhar por nacionais e escravos e exerciam suas atividades comerciais e industriais-agrícola. Atendendo ao desenvolvimento em geral, passou a localidade a denominar-se “POVOAÇÃO”.
Atribui-se que o nome de Pedreiras é oriundo do grande bloco de pedras existentes na margem esquerda do Rio Mearim, distante da cidade aproximadamente três quilômetros. O aludido bloco é tido como objeto de turismo, pois a ele ocorrem muitas pessoas, especialmente estudantes, na época das férias, onde costumam realizar piqueniques e folguedos.
Gentílico: pedreirense

Formação Administrativa
Elevado à categoria de vila e distrito com a denominação de Pedreiras, pela lei provincial nº 1453, de 04-03-1889, desmembrado de São Luiz Gonzaga. Sede na atual vila de Pedreiras. Instalado em 19-04-1890.
Pela lei municipal nº 15, de 06-01-1896, é criado o distrito de Pau d`Arco e anexado a vila de Pedreiras.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1911, o município é constituído de 2 distritos: Pedreira e Pau d`Arco.
Pela lei estadual nº 947, de 27-04-1920, a vila de Pedreiras é elevado à condição de cidade.
Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o município aparece constituído do distrito sede. Não figurando o distrito de Pau d`Arco. Por ter sido criado e não instalado.
Assim permanecendo em divisões territoriais datada de 31-XII-1936 e 31-XII-1937.
Pela lei estadual nº 269, de 31-12-1948, são criados os distritos de Igarapé Grande, Marianópolis e Olho d`Água Grande e anexado ao município de Pedreiras.
Em divisão territorial datada de 1-VII-1950, o município é constituído de 4 distritos: Pedreiras, Igarapé Grande, Marianópolis e Olho d`Água Grande.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 1-VII-1960.
Pela lei estadual nº 2179, de 30-12-1961, desmembra do município de Pedreiras o distrito de Olho d`Água. Para formar o novo município de Santo Antônio dos Lopes.
Pela lei estadual nº 2184, de 30-12-1961, desmembra do município de Pedreiras o distrito de Igarapé Grande. Elevado à categoria de município.
Em divisão territorial datada de 31-XII-1963, o município é constituído de 2 distritos: Pedreira e Marianópolis.
Assim permanecendo em divisão territorial datada de 2005.

A LENDA DA PEDRA GRANDE!

Esta história é mais uma das muitas e muitas histórias misteriosas da cidade de Pedreiras do Maranhão. Pedra grande, quem não conhece em Pedreiras? Todos sabem que ela é muito misteriosa. Pedra grande é um enorme bloco de pedras localizado no povoado do transwal em Pedreiras. Dizem os mais velhos que debaixo da pedra grande se esconde uma enorme serpente encantada, tendo a cabeça na pedra o corpo no rio Mearim, e o rabo debaixo da igreja de São Benedito. Fato curioso é que esta igreja quando foi construída, ficava de costas para o rio Mearim e pra direção da pedra, a população conta que o rabo da terrível serpente balançou e a igreja caiu. Depois fizeram ela defronte para o rio e até hoje ela está de pé. Muito intrigante. Dizem os moradores da localidade do transwal que a pedra é encantada, ela fica numa estrada que existe um cemitério dos dois lados, alguns contam que já viram várias coisas inexplicáveis por lá. Existe um relato de um moço que sempre na madrugada passava por esta estrada para buscar água no rio, ia e voltava todas as madrugadas. Quando numa madrugada ele estava passando próximo a pedra e viu algo bem no pezinho da pedra, mas o intrigante era que ele viu um cajado do tipo daqueles reis, todo cheio de brilhantes, mas não via o fim do cajado, quando ele puxou o cajado algo atrás da pedra puxou com mais força...ele saiu correndo naquela noite e contou a todos o que viu. Este é apenas um dos muitos relatos que envolve a misteriosa pedra grande da cidade de pedreiras.

HISTÓRIA DO JOÃO DO VALE!

João Batista do Vale, mais conhecido como João do Vale (Pedreiras, 11 de outubro 1934 —
São Luís, 6 de dezembro de 1996), foi um músico, cantor e compositor maranhense.
De origem humilde, João sempre gostou muito de música. Aos 13 anos se mudou para São Luís. Em 1964 estreou como cantor. Suas principais composições são Carcará em parceria com José Cândido, e imortalizado na interpretação de Maria Bethânia Peba na pimenta, com Adelino Rivera, e Pisa na fulô, com Ernesto Pires e Silveira Júnior.
João Batista do Vale gostava muito de música desde pequeno, mas logo teve de trabalhar para ajudar a família. Aos 13 anos foi para São Luís - MA, onde participou de um grupo de bumba-meu-boi, o Linda Noite, como "amo" (pessoa que faz os versos). Dois anos depois, começou sua viagem para o sul, sempre em boleias de caminhões: em Fortaleza CE, foi ajudante de caminhão; em Teófilo Otoni MG, trabalhou no garimpo; e no Rio de Janeiro RJ, onde chegou em dezembro de 1950, empregou- se como ajudante de pedreiro numa obra no bairro de Copacabana.
Passou a frequentar programas de rádio para conhecer os artistas e apresentar suas composições, na maioria baiões. Depois de dois meses de tentativas, teve uma música de sua autoria gravada por Zé Gonzaga, Cesário Pinto, que fez sucesso no Nordeste. Em 1953, Marlene lançou em disco Estrela miúda, que também teve êxito; outros cantores, como Luís Vieira e Dolores Duran, gravaram então músicas de sua autoria. Em 1964 estreou como cantor no restaurante Zi Cartola, onde nasceu a ideia do show Opinião, dirigido por Oduvaldo Viana Filho, Paulo Pontes e Armando Costa, que foi apresentado no teatro do mesmo nome, no Rio de Janeiro. Tem dezenas de músicas gravadas e algumas delas deram popularidade a muitos cantores: Peba na pimenta (com João Batista e Adelino Rivera), gravada por Ari Toledo, e Pisa na fulô (com Ernesto Pires e Silveira Júnior), baião de 1957, gravado por ele mesmo. Em 1982 gravou seu segundo disco, ao lado de Chico Buarque, que, no ano anterior, havia produzido o LP João do Vale convida, com participações de Nara Leão, Tom Jobim, Gonzaguinha e Zé Ramalho, entre outros. Em 1994, Chico Buarque voltou a reverenciar o amigo, reunindo artistas para gravar o disco João Batista do Vale, prêmio Sharp de melhor disco regional.
Em 2006 (décimo ano após sua morte) foi lançado o espetáculo musical "João do Vale - o Poeta do Povo", peça de Maria Helena Künner com direção musical de Marco Aurêh baseada na biografia "Pisa na fulô”, mas não maltrata o Carcará", escrita por Márcio Paschoal.

HINO

O hino oficial do município de Pedreiras tem a letra de autoria do Sr. Antonio Carlos Pereira Lobato e música de José Maria de Jesus e Silva, tendo sido aprovado pela Câmara Municipal através da Lei nº. 355, de 28 de setembro de 1968.


ESPERANÇA - O teu nome é PEDREIRAS Berço e solo sagrado pra nós, cada pedra é o leito de um bravo! Foste erguida com a fibra de heróis!

ESTRIBILHO
Linda PEDREIRAS, nobre solo abençoado, pujante força deste altivo Maranhão, abriste o seio ao Nordestino amargurado, e ao retirante tu abraçaste como irmão. Rumo ao futuro tu constróis teu ideal, e a tua Glória e o teu Valor não terão fim, tens como lema: HONRA E TRABALHO, Tu és PEDREIRAS, Princesa do Mearim. (Bis)

Com a lavoura e as indústrias nascentes vais crescendo mais forte e viril, Trabalhando, com raça e coragem, deste um exemplo pra todo o Brasil.
Sob a luz deste azul céu brasileiro, tu ajudas a erguer a nação e, com as bênçãos do teu Padroeiro és o orgulho do teu Maranhão.
Nos albores do estado nascente, tu surgiste pujante e orgulhosa deste ao mundo mil filhos ilustres. Deste à Pátria tua terra ubertosa.

Mãe divina de excelsos artistas És um ninho de sons e harmonia teus poetas cantaram os luares, teus luares de amor e poesia.

O Brasil viu teus compositores e cantou com o humilde João Que lançou, deste vale para o mundo, mais respeito pelo Maranhão.

Nós te amamos, PEDREIRAS, querida que tu tenhas maior esplendor para isso serão nossas vidas teu orgulho... Tua fé... Teu valor...


BRASÃO

O Brasão do município foi criado pelo promotor de justiça o Sr. Antonio Carlos Pereira Lobato, foi aprovado pela Câmara de Vereadores através da Lei nº. 355, de 28 e setembro de 1968, na administração do então prefeito Josélio Carvalho Branco, e é constituído dos seguintes elementos:
Dois cachos de arroz na cor amarelo-palha, unidos pelo caule e arqueados, formando o corpo do Brasão.

Uma coroa de princesa, em ouro trabalhado e esmeraldas, frisos em jade azul e estofo vermelho.


Dois ramos verdes de acanto em estilho de florões coríntios, que partem do interior do estofo vermelho e sobrepõem-se aos cachos de arroz.

Uma estrela branca de cinco pontas, em campo azul turquesa e nove faixas, que representam a bandeira do Maranhão. As faixas partem da estrela em sentido vertical e estão colocadas na seguinte ordem: vermelha, branca, preta, branca, vermelha, branca, preta, branca e vermelha.


Um ramo de algodão com três capuchos abertos, em campo cinza, localizado do lado esquerdo, na parte inferior do Brasão.

Uma paisagem da Terra, onde figura uma imponente palmeira de babaçu.

Uma faixa verde, na qual está escrito em latim HONOR ET LABOR , que significa HONRA E TRABALHO.

Foi determinado na Lei que o Brasão municipal deverá ser usado em todos os papéis oficiais do município de Pedreiras, quer em relevo, quer simplesmente em preto oficial. Também fará parte do patrimônio municipal e será guardado no salão nobre do Plenário da Câmara Municipal, o desenho original do Brasão

BANDEIRA

A Bandeira de Pedreiras foi idealizada pelo Sr. Antonio Carlos Pereira Lobato e aprovada pela Câmara Municipal através da Lei nº. 355, de 28 de setembro de 1968, apresentando-se da seguinte forma:

• Retângulo em cor branca, possuindo na parte superior três faixas horizontais e no centro o Brasão de Armas do município.

• As três faixas horizontais atravessam a bandeira em todo seu comprimento, e estão colocadas na seguinte ordem: vermelha (em cima); branca (no centro) e preta(em baixo).

As dimensões da bandeira são livres, deve-se obedecer, entretanto, que seu comprimento deverá contar a medida da largura, mais a metade desta e o Brasão terá que ser proporcional ao corpo da mesma.

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